GASTRONOMIA VIRTUAL: 2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

LASANHA DE BATATAS COM BACALHAU

Existe combinação que dê errado com batatas e bacalhau?

Impossível né?

Essa é mais uma daquelas receitas maravilhosas e simples de fazer que surpreende a todos.

Já colocou o bacalhau pra dessalgar? Então coloca logo e se prepare para os elogios!

Ingredientes:
Rende 4 porções

6 batatas médias descascadas e fatiadas
500gr de lascas de bacalhau
1 cebola grande cortada em cubinhos
1 pimentão amarelo pequeno cortado em cubos pequenos
1 pimentão vermelho pequeno cortado em cubos pequenos
4 dentes de alho picadinho
500 ml de creme de leite fresco
1 pires de parmesão ralado de boa qualidade
10 azeitonas pretas sem caroço laminadas
azeite de oliva extra virgem
pimenta do reino moída
Salsinha picada
cebolinha picada

Modo de Preparo:

Dessalgue o bacalhau com umas 12h de antecedência com água gelada (trocando de 2 em 2 hora).

Cozinhe as lâminas (de 0,5cm) de batatas em água fervente com sal por 3 minutos. Escorra e reserve.

Em uma frigideira, coloque umas 5 colheres de azeite e refogue o alho e a cebola. Depois coloque os pimentões e refogue mais um pouquinho. Junte o bacalhau desfiado e dessalgado e tempere com pimenta do reino moída e refogue mais.

Junte 400 ml de creme de leite fresco e mexa até reduzir e engrossar um pouco o creme de leite.

Acrescente as azeitonas e a salsinha picada. Acerte o sal e desligue o fogo.

Montagem:

Coloque em um pirex ou forma untada com azeite a primeira camada de batatas, uma ao lado da outra evitando deixar buracos. Por cima coloque uma camada de bacalhau. Repita o processo até acabar com uma camada de batatas. Coloque por cima os 100 ml restantes de creme de leite fresco, polvilhe com bastante parmesão ralado.

Leve ao forno médio por 20 minutos coberto com papel laminado. Verifique se a batata amoleceu espetando a ponta de uma faca, se sim, retire o papel laminado e deixe gratinar por mais uns 10 minutos.

Espere esfriar um pouco antes de servir.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

ARROZ "MARIA ISABEL"

Arroz é sempre muito bom.

Combina com tudo e agrada a todos.

Com sabor simples e uma cor linda,

esse arroz é um sucesso.

Se preocupe com a qualidade da carne de sol

já que esse prato é basicamente arroz e carne.

Ingredientes:

(Rende 05 porções)

1/2 kg de carne de sol em cubinhos

2 xícaras de arroz

1 cebola média picadinha

3 dentes de alho picadinhos

1 colher de sobremesa rasa de colorau

4 colheres de sopa de manteiga de garrafa ou manteiga comum

coentro a gosto

2 pimentas de cheiro picadinhas

pimenta do reino a gosto

pimenta de sua preferência a gosto

4 xícaras de água quente

Modo de Preparo:

Coloque 3 colheres de manteiga numa panela e frite a carne de sol.

Junte a cebola e o alho picadinhos e frite mais.

Adicione o colorau até dissolver bem. Coloque a pimenta de cheiro picadinha e a pimenta do reino.

Junte o arroz e refogue mais um pouco. Salpique um pouco do coentro picadinho.

Junte a água quente, acerte o sal e quando começar a ferver, deixe ferver por uns dois minutos, tampe a panela e abaixe bem o fogo.

O arroz estará pronto em aproximadamente 10 minutos, mas fique de olho para não grudar no fundo.

O fogo deve estar bem fraquinho. Se achar que o arroz está duro ainda, adicione mais água quente e tampe.

Quando estiver pronto o arroz, espere 5 minutos com a panela tampada e regue o arroz todo com as duas colheres de manteiga restantes e misture com um garfo, delicadamente, para não empapar.

Salpique mais coentro por cima e sirva. Coloque pimentas por cima se preferir.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

CREME DE ABÓBORA COM GORGONZOLA E BACON

O inverno chegou e nesse friozinho nada melhor do que
uma sopa para esquentar o corpo e aquecer a alma.

As opções são muitas, com ingredientes variados,
saudáveis e por isso é tão acessível.

Os preparos quase sempre são bem simples e descomplicados,
e o resultado supera as expectativas.

Vamos nos aquecer um pouquinho?
Hummmmm... Delícia!!

Ingredientes:

500 g de abóbora japonesa descascada e picada em cubos
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
1 colher de sobremesa de tomilho fresco ou 1/2 colher do tomilho seco
1 folha de louro
1 cebola grande picada em cubos menores
4 dentes de alho picados
pimenta do reino moída a gosto
sal a gosto
1 pimenta dedo de moça sem sementes picada
2 litros de água
300 ml de creme de leite fresco ou 1 lata
salsinha picada
queijo gorgonzola a gosto
fatias de bacon

Modo de Preparo:

Em uma panela grande coloque a manteiga e a azeite aquecer. Junte a cebola e o alho para refogar, sem dourar.

Junte a abóbora picada e refogue um pouco mais. Junte o louro, o tomilho, pimenta do reino e a pimenta dedo de moça.

Acrescente a água e quando começar a ferver acrescente o sal.

Coloque as fatias de bacon bem esticadas no forno, em cima de uma folha de papel manteiga ou em cima de uma grade, até que elas dourem e fiquem crocantes.

Em fogo médio deixe a abóbora cozinhar até quase desmanchar. Se a água secar, acrescente mais um pouco, não muito, mas o suficiente para cozinhar a abóbora e batê-la depois.

Retire a folha de louro e descarte. Bata no liquidificador e volte para a panela.

Junte o creme de leite e acerte o sal.

Sirva bem quente, com o queijo gorgonzola picado por cima, salsinha e as fatias de bacon.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

SALSICHA AGRIDOCE AO VINHO

Adoro salsicha!
Sei da versatilidade dela e o quanto é saborosa...

Agora pense num aperitivo diferente de tudo que vc já provou com salsicha.
Esqueça os salgadinhos, enroladinhos, cachorros-quentes etc...

Este petisco é tão bom, mas tão bom, que toda vez que faço as pessoas querem a receita.
Vamos lá então...

Ingredientes:

500 gr de salsichas cortadas em rodelas
1 xícara de açúcar refinado
400 ml de vinho tinto seco
1 colher de sobremesa de páprica picante
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de alecrim fresco ou seco
1/2 xícara de vinagre de maçã ou vinho
1/2 xícara de água

Modo de Preparo:

Coloque todos os ingredientes em uma panela em fogo médio, deixe ferver e mexa de vez em quando.

Quando o molho começar a encorpar, desligue o fogo.

Sirva as salsichas com pouco molho dela. Para acompanhar uma molho de mostarda de sua preferência ou um molho picante.

Não sirva-as com molho doce, pois as salsichas já são agridoces.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

PIZZA DE TAPIOCA

Que tal comer uma pizza gostosa e que não te deixa com a consciência pesada?

Vamos fazer uma pizza com massa para tapioca, sem glúten e sem culpa!!!

Muito fácil de preparar...

Só não esqueça de fazer em uma frigideira antiaderente, pq senão vai grudar tudo!!! =/

Fica uma delícia e vc prepara em alguns minutos...

Os celíacos também agradecem!

Ingredientes (1 pizza de 30cm/diâmetro):

8 colheres de sopa rasa de massa de tapioca
1 ovo grande
1/2 colher de sobremesa de fermento químico (para bolo)
1 pitada de sal
1 colher de chá de azeite

Modo de Preparo:

Coloque os ingredientes em uma vasilha e mexa bem com um fouet para que não fique nenhum grumo.

Pincele com azeite a frigideira antiaderente. Coloque a massa e movimente a frigideira para que a massa se espalhe no fundo da frigideira e fique bem redonda, como se faz com a massa de panqueca.

Tampe e espere a massa firmar em cima.

Quando estiver firme , vire a massa, abaixe o fogo. Coloque o molho, o queijo muçarela e o recheio de sua preferência. Volte a tampar a frigideira e em fogo baixo, espere o queijo derreter e a massa dourar um pouquinho embaixo para que fique mais crocante e firme.

Sirva a seguir.

Obs: a pizza da foto foi recheada com muçarela, cebola, frango, azeitonas e orégano.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

BOLO DE BANANA COM CASTANHA DE CAJÚ - SEM GLÚTEN, OVOS E LACTOSE

Bolo é bom de qualquer jeito!!

Com um cafezinho então...

Mas agora imagine um bolo que

não contém glúten, ovos e leite (com lactose).

Pensou?

Não, não se preocupe... O resultado final é

maravilhoso!!

Um bolo saboroso, fofinho e que não pesa na

consciência.

Bom demais né?

Então veja como é fácil de preparar.

Ingredientes:

4 bananas maduras (usei banana prata)

1 colher de sopa de mel

4 colheres de sopa de açúcar demerara*

1 pires de castanhas de cajú picadas grosseiramente

1 colher de chá cheia de canela em pó

1 pitada de sal

1/4 de xícara de óleo de soja/milho/canola

250 ml de leite de soja

2 xícaras de farinha de arroz

2 colheres de sopa de fermento químico em pó

margarina para untar a forma

Modo de Preparo:

Unte a forma com margarina e reserve.

Ligue o forno para pré-aquecer a 200 °C.

Descasque e amasse bem as bananas.

Coloque numa tigela com todos os outros ingredientes, com exceção do fermento.

Com a ajuda de uma colher, misture bem todos os ingredientes.

Por último, acrescente o fermento, mexa rapidamente e coloque a massa na forma.

Leve ao forno por aproximadamente 30 min. Até que doure em cima.

É divino!!

*açúcar demerara é um tipo de açúcar extraído da cana com sabor mais ameno que o mascavo. Ele passa pelo processo de purificação e refinamento, porém, não leva aditivos químicos e, portanto, mantem os teores minerais da cana-de-açúcar.

A Química a Serviço do Sabor

por Andrea Navarro

O que acontece quando fritamos uma carne ou assamos um pão? Qual mistério está por trás daquela cor dourada que se forma na crosta do pão e a aparência apetitosa de uma carne que acabou de sair da churrasqueira?

Não há mistério algum e sim química!! Isso mesmo, o que ocorre é uma reação química entre um aminoácido ou proteína e um carboidrato redutor. Quando eles interagem, geram uma coloração diferenciada aos alimentos.

Esse processo químico chama-se reação de Maillard e foi descrita no ano de 1912 pelo químico Louis-Camille Maillard, que estava tentando reproduzir a síntese de proteínas.

Porém, a reação de Maillard vai muito além de gerar cor aos alimentos, sua função principal é gerar sabor e aroma a comida e, por isso, costumam dizer que ela deveria chamar-se “reação de sabor”.

Para provocar a reação de Maillard, são necessários, além da presença de aminoácidos e/ou proteínas interagindo com um carboidrato; uma temperatura elevada, para que as moléculas forneçam compostos castanhos (melanoidinas) e libere sabores e aromas.

Todos os alimentos sofrem efeito da reação de Maillard, porém, os açúcares e aminoácidos vão produzir sempre sabores diferenciados. É o que difere o sabor de churrasco da crosta de um pão, por exemplo.

O fato é que graças a reação de Maillard temos a chance de vivenciar experiências gastronômicas muito mais saborosas, pois, através dela, vários alimentos antes não tão apetitosos tornam-se maravilhas após serem preparados.

Uma infusão de Sabores

por Andrea Navarro

O bouquet garni (lê-se buquê garní), traduzindo livremente, seria algo como: ramalhete (bouquet) e cheiros verdes (garni). É um conjunto de ervas aromáticas usados em cozidos, ensopados e molhos para aprimorar o sabor durante uma lenta cocção.

Os ingredientes usados devem ser preferencialmente frescos para conferir um sabor mais fresco e mais suave ao preparo. O importante é juntar bem as ervas e amarrá-las com um pedaço de barbante de algodão de modo que todas fiquem bem unidas e nada se desprenda no molho. Para ervas secas, o melhor é utilizar um pedaço de gaze (sim, aquela gaze que se compra na farmácia mesmo!) formando uma trouxinha, colocando os ingredientes dentro e amarrando em cima com um barbante. Para facilitar o manuseio do bouquet, vc pode amarrá-lo e deixar os fios grandes para que o amarre na alça da panela, facilitando na hora de retirá-lo do molho.

O nome vem do francês e é internacionalmente utilizado para designar um ramalhete feito de ervas. Dá nome a misturas que adicionam ao clássico outras especiarias, como é o caso do bouquet garni provençal, que inclui um pedaço de casca de laranja desidratada, ou do bouquet garni variante, que retira o louro e adiciona manjerona e segurelha. Numa dessas misturas, o bouquet garni vitoriano revela um ramalhete mais elaborado e acrescenta, entre outras, pimenta vermelha.

O bouquet garni clássico é feito com 2 ramos de tomilho, 1 folha de louro e alguns talos de salsinha. Porém, você pode fazer a combinação de ervas e especiarias que quiser e achar melhor para o prato que está preparando. É muito comum usar talos de alho-poró, talo de salsão, grãos de pimenta do reino (inteiros ou cortados grosseiramente), alho e cravos-da-índia (inteiros). Há ainda quem coloque capim-limão, manjerona, segurelha, gengibre, casca de laranja desidratada, zimbro, sálvia, alecrim, entre outros temperos e especiarias. Vai do gosto de cada um e do resultado que se pretende ter ao final do cozimento.

Atenção para não exagerar na quantidade de ervas no seu bouquet garni. Para se ter uma ideia, uma folha de louro, dois raminhos de tomilho e seis talos de salsinha seriam suficientes para dar sabor a uma panela cheia de caldo.

O fato é que quando usamos temperos especiais no preparo de uma receita, fica mais fácil diminuir o uso do sal, o que torna o prato mais saudável, pois é sabido que reduzir o consumo de sal é importante não só para quem quer emagrecer, mas para a saúde como um todo.

Artigo publicado na revista Esplêndida Gastronomia, Ed. 04-2015

por Andrea Navarro

Sous Vide (lê-se: “su vide”) é o termo do idioma francês e quer dizer “sob vácuo”. Esta técnica tem como princípios básicos: pressão, temperatura e tempo. A preparação dos alimentos consiste em acondicionar alimentos crus - ou parcialmente cozidos - sob vácuo em sacos plásticos apropriados e utilizar uma cocção à baixa temperatura por períodos mais prolongados.

Embora o método a vácuo tenha sido descrito primeiramente em 1799, só foi redescoberto por engenheiros americanos e franceses nos anos 60 como o método de conservação de comida industrial, já que até o começo do século 20, a pasteurização era desconhecida e desta forma a técnica a vácuo era inviável.

Hoje o método sous vide é utilizado por muitos restaurantes da Alta Gastronomia - e Chefs renomados como Paul Bocuse, Ferran Adrià, Joel Robuchon dentre outros -simplesmente pelo fato de que, com esta tecnologia, é possível criar ou modificar receitas sempre buscando a singularidade que somente este método é capaz de oferecer.

A tecnologia sous vide fornece uma riqueza de sabores e um resultado final que, nos métodos de cocção convencionais, não é atingido. A suculência do alimento se dá pelo fato de que, embalado a vácuo, não há evaporação de líquidos e a embalagem retêm todo o sabor. A textura dos alimentos pode se tornar bem mais leve e sedosa e, ao contrario do que se pensa a melhor forma de se cozinhar carnes mais fibrosas, não é sob altas temperaturas - como as de uma panela de pressão ( que atinge 115 °C) - pois as fibras de colágeno se contraem e expulsam os sucos naturais contidos no interior das células musculares e, como resultado, teremos uma carne que se desmancha em fibras, mas que apresenta um aspecto não tão suculento. Já em baixas temperaturas, a partir dos 50 °C, ocorre a hidrólise do colágeno e, mantendo-se a cocção a baixa temperatura por horas, é possível se alcançar a perfeição da maciez, a ponto de cortes de carnes antes muito duras poderem ser partidas com uma colher.

Embora a técnica seja destinada principalmente ao preparo de carnes, também é possível preparar ovos, vegetais, doces, compotas de frutas, patês, terrines e charcuterie em geral. Permite também o pré-preparo destes produtos que podem ser resfriados e mantidos sob refrigeração (< 4 °C) indefinidamente. Na hora de servir é só reconstituir (reaquecer) o alimento, finalizar o preparo e servir. Isso gera uma praticidade e evita o desperdício de tempo nas cozinhas.

O mercado de food service está bem atuante na produção de alimentos preparados pelo método sous vide, fornecendo a restaurantes e redes de fast foods produtos de altíssima qualidade.

A única desvantagem da qual se pode falar em relação a técnica sous vide é o fato de que na cocção de carnes não se obtém o tom dourado da caramelização externa fruto da reação de Maillard. Porém, isso pode ser resolvido de duas maneiras: pincelando a carne com alguma gordura (manteiga, óleo, azeite) e sapecando-a com um maçarico; ou dourando numa frigideira muito quente com um fio de óleo.

Os benefícios são muitos e, por isso mesmo, o método se difundiu tanto e já é muito utilizado no cenário gastronômico brasileiro e mundial. No entanto, o alto custo dos equipamentos era o vilão que dificultava a disseminação da técnica. Para sua realização é necessário uma seladora a vácuo e um termocirculador, que nada mais é que um aparelho que aquece a água de cozimento e a mantém estável enquanto a água se movimenta fazendo com que a cocção do alimento seja por igual. Hoje esses custos diminuíram e existem aparelhos bem mais baratos para uso domestico, permitindo fazer o seu sous vide em casa e produzir pratos da alta gastronomia na sua própria cozinha.

Final de semana em SP

Passei o final de semana do dia dos namorados em São Paulo, com o meu namorado, claro! rsss... A viagem começou bem... Estava bem frio, (uns 10 graus) mas isso foi bom pq eu adoro o frio! Desembarcamos em Congonhas na sexta, tomamos um banho no hotel e decidimos ir ao restaurante Ruella. Um lugar fofo, o ambiente nos faz sentir em um bistrô francês. Magnifique! O atendimento foi exemplar e passamos horas muito agradáveis... A música combinava com o ambiente e o vinho combinava com a comida...Ou seja, tudo se encaixou perfeitamente. O preço não é um dos mais caros. Adoramos! Recomendo e voltaremos em breve. No sábado decidimos ir a outro restaurante: o Due Cuochi, local badalado e da moda da noite paulistana. Chegamos e enquanto esperávamos no bar, brindamos com um espumante. Adorei ir para a mesa, pq fiquei sentada bem de frente para a cozinha, que era toda de vidro. Assim pude ficar assistindo a movimentação lá dentro. Uma loucura! Nos deliciamos com as entradas e com a massa fresca. Realmente deliciosas. O preço? Salgadinho, mas vale a pena!